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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Serie de estudios sobre el libro del Apocalipsis - Parte 6

 
 
por: José Augusto de Oliveira Maia
 
26.12.2014
 
 
El ángel y el libro
 
El capítulo 10 comienza com la visión de otro ángel, visto sosteniendo en su mano um librito, com um pie en el mar y otro en tierra; esta posición indica que el mensaje está dirigido a todas las personas; nadie es inmune a su mensaje (Apocalipsis 10:1 - 4). Esta interpretación es evidente por los echos que siguen: el ángel proclama el cumplimiento "del misterio de Dios como el lo anunció a sus siervos los profetas"; entonces Juan se le ordena que toma el librito, y cuando se le preguntó, el ángel le entrega, ordenandole que lo comen, después de lo cual recibirá el siguiente misión: "Necesario es que otra vez profetices referente a muchos pueblos y naciones y lenguas y reyes." (Apocalipsis 10:5 - 11). Aquí vemos la fuerza de la figura de un mensaje que se entregará a todo el mundo.
 
La oposición entre lo amargo y lo dulce probado por el profeta se alinea perfectamente con la esencia del mensaje de Apocalpsis: la misericordia de Dios se manifesta en el anuncio de la salvación de la humanidad y el perdón de los pecados por la fe en el sacrificio de Jesucristo en la cruz (la parte dulce); al mismo tiempo, el juicio de Dios se manifestará sin piedad sobre la humanidad rebelde, que si nega a creer en Jesús, y mantiene su desobediência y el pecado (la parte amarga).
 
Despues de eso, Juan recibe una caña, usada como instrumento de medición, y el fin de medir el templo y el altar, y las personas que estaban allí en el culto; el acto de medir o contar en la Biblia es una simbología que representa una evaluación, seguida de una condenación o absolución; ejemplo de condenación es el pasaje del rey Belsasar en Daniel 5:24 - 31, y podemos encontrar a otros en II Reys 21:13, Isaias 34:11 y Lamentaciones 2:8; ya como un ejemplo de la absolución, encontramos pasajes como Zacarias 2:1 - 5 y la visión reportada en Ezequiel capítulos 40 a 43. En caso del templo, el altar y los fieles que se encontraban en él, se midieron de una manera positiva, para conseguir una proteccíon especial de Diós; podemos ver esto de la siguiente manera: por cuarenta y dos meses las personas gentiles, es decir, que no son el pueblo de Israel, invaden el patio al aire libre y la ciudad santa profanar ellos; por lo tanto, el templo, el altar y los fieles que están en el interior están protegidos de esta profanación (Apocalipsis 11:1 y 2).

Los dois testigos

Durante el período de la profanación del templo y la ciudad santa por los gentiles, dos testigos de Dios reciben poder para profetizar y realizar señales milagrosos (Apocalipsis 11:3 - 6). Tras la fanalización de este período, los dos testigos seran atacados y asesinados por un personaje llamado "La bestia que sube del abismo"; esta figura de una bestia enemigo del pueblo de Dios es común en lo texto apocalíptico, que simboliza las fuerzas inspirados por Satanás que, a lo largo de la historia, se oponen a Dios y su pueblo. Después de la derrota de los dos testigos, de três días y medio todas las naciones se alegren, porque se deshicieron de los que plagó (Apocalipsis 11:7 - 10).

Es evidente que la ciudad "em sentido figurado se llama Sodoma y Egipto, donde su Señor fue crucificado", se refiere a Jerusalén, la ciudad de condición profanado por los gentiles; vemos que el Señor de los dos testigos fue crucificado, es decir, también fue víctima de la violencia de un mundo en rebelión contra Dios y sus testigos; nombres de Sodoma y Egipto simbolizan en la historia del Antiguo Testamento todo pecado y la rebelión que Dios aborrece, cosas praticadas por los gentiles en la visión de Juan.

Después de los tres días y medio, Dios resucita a los dos testigos, lo que provoca el miedo en todos aquellos que antes eran felices; después de los dos testigos han subido al cielo, un fuerte terremoto destruyó la decima parte de la ciudad, matando a siete mil personas; aparentemente, esto promueve un gran arrepentimiento, a los gentiles que vio esto se aterrorizaron, y dieron gloria a Dios (Apocalipsis 11:11 - 14). Por lo tanto, finaliza el segundo 'ay'.



segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Natal: vida, morte e salvação

por: José Augusto de Oliveira Maia
08.12.2014
(Texto originalmente publicado no boletim da Igreja Batista da Lapa em 16 de Dezembro de 2012)


"De fato, segundo a Lei, ...sem derramamento de sangue, não há perdão." (Hebreus 9:22)

Então, Cristo nasceu, e de novo celebramos seu nascimento; mas você sabe o que de fato está sendo celebrado? O que esta celebração significa para você? Você tem ideia do que o Natal tem a ver com a eternidade da sua alma?

O apóstolo Paulo um dia afirmou que todos nós (inclusive eu e você), estávamos mortos em nossos pecados, isto é, afastados para sempre de Deus; mas pelo sangue de Cristo, derramado na cruz, agora eu e você podemos estar vivos (Efésios 2:1 e 13); isso significa reconciliação com Deus!

Ora, para que haja derramamento de sangue, é necessário que haja morte; e para que haja morte, naturalmente é necessária uma vida, feita de carne, ossos, pele, sangue...

Assim, o nascimento de Cristo, que nós ensinamos através da doutrina da encarnação (I João 4:1 - 3), cumpre o princípio divino da oferta de sangue pelo perdão dos pecados; e esta oferta foi anunciada pelo Senhor Jesus, principalmente em sua última Páscoa: "Porque isto é o meu sangue; o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados." (Mateus 26:28).

Assim, nós celebramos o nascimento de Cristo, como cumprimento da promessa de um Salvador: "Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós." (Isaías 53:5, 6).

E novamente, eu pergunto: você tem ideia do que o Natal tem a ver com a eternidade da sua alma? Pense nisso!


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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Série de estudos sobre o livro do Apocalipse - 7ª parte

por: José Augusto de Oliveira Maia
02.12.2014
O soar da sétima trombeta
O soar da sétima trombeta, o terceiro 'ai', anuncia a posse do reino deste mundo pelo Senhor e por seu Cristo; isto não quer dizer que, antes deste evento, Deus não fosse soberano sobre todas as coisas; mas significa que chegou o momento em que Deus exercerá em definitivo seu domínio sobre a Criação, julgando e condenando todo o mal existente, e recompensando aqueles que, ao longo da História, permaneceram fiéis a Ele; esta ideia está presente na fala dos 24 anciãos (Apocalipse 11:15 - 18).
O anúncio do estabelecimento do reino de Deus é reforçado pela visão da arca da aliança; no tempo do Antigo Testamento, este móvel, uma caixa de madeira de fino acabamento, com pouco mais de meio metro cúbico, simbolizava para o povo de Israel o pacto de Deus com Seu povo; aqui esta visão reforça a ideia de que Deus é fiel aos Seus propósitos, e que o tempo de cumpri-los, chegou (Apocalipse 11:19).
No nascimento de uma criança, um sinal de esperança
A sequência da visão mostra uma mulher prestes a dar à luz, e um dragão, pronto a devorar o filho desta mulher, assim que ele nascesse (Apocalipse 12:1 - 4).
A figura do dragão é bastante comum no Apocalipse, relacionada ao Diabo (Apocalipse 20:1 e 2); já a figura desta mulher pode ser interpretada com segurança como o povo de Deus, Israel, através de quem, segundo a carne, nasceria Jesus Cristo; o que reforça a ideia da mulher como o povo de Israel são as doze estrelas sobre sua cabeça, e também o fato de ela ser conduzida ao deserto, representando as aflições do povo de Deus e sua dependência d'Ele (Apocalipse 12:6).
Quanto à criança, a afirmação de que ela era "um homem, que governará todas as nações com cetro de ferro", indica que esta criança era o próprio Jesus (Apocalipse 19:11 - 15).
Continuando a visão, João presencia uma guerra na qual Miguel e seus anjos lutam e derrotam o dragão e seus demônios; como sinal de sua derrota, o texto usa a figura do dragão sendo lançado em terra; a vitória de Miguel e seus anjos sobre o exército do dragão é celebrada por uma forte voz do céu, que ao mesmo tempo prediz a fúria do dragão sobre os habitantes do mundo, sabendo que ele tem pouco tempo (Apocalipse 12:7 - 12).
Diante da derrota que sofreu, o dragão dirige-se contra a mulher, mas esta já está a salvo, no deserto; as tentativas do Diabo para atingi-la são inúteis; então, ele se dirige "contra o restante da sua descendência, os que obedecem aos mandamentos de Deus e se mantém fiéis ao testemunho de Jesus." Esta é a verdadeira Igreja de Deus, que não tem placa nem endereço; é formada por aqueles que são fiéis a Deus e a Seu filho, Jesus Cristo (Apocalipse 12:13 - 17).

É neste trecho do Apocalipse que está retratada grande parte (se não a totalidade) do plano de Deus para salvação da Humanidade; Jesus Cristo nasce, pré-destinado por Deus para receber o reino e domínio sobre todos os povos do mundo; irado com o nascimento de Cristo, Satanás faz o possível para frustrar os planos de Deus, sem sucesso; a derrota de Satanás através da morte e ressurreição de Cristo leva-o a voltar-se contra os seguidores de Jesus, o que terminará com sua derrota final. É esta batalha final entre as forças de Deus e os poderes do Diabo que serão representados nos capítulos de 13 a 20 do Apocalipse.

A preparação para a batalha final

Em diversas passagens da Bíblia, a intenção de Satanás de igualar-se a Deus, querendo ser adorado da mesma forma, é apresentada de forma muito clara (Daniel 9:27; Mateus 24:15; II Tessalonicenses 2:3 e 4).

Nesta passagem é apresentada uma besta que subiu do mar; se olharmos para Apocalipse 17:15, podemos interpretar as águas, ou o mar, como uma representação simbólica da sociedade mundial, suas convulsões, movimentos e fenômenos sociológicos e políticos; surgindo do mar, a besta representaria o poder civil, isto é, governos a quem Satanás deu seu poder, seu trono e grande autoridade; o objetivo disto é seduzir a Humanidade e leva-la à adoração não só da besta mas do próprio dragão, cumprindo o objetivo satânico (Apocalipse 13:1 a 8).

Ato contínuo, outra besta é vista saindo da terra; a contradição de sua aparência como de um cordeiro, mas com fala de dragão, deixa claro que seu intento é enganar a Humanidade, tornando aceitável o discurso do dragão, isto é, Satanás. A descrição dos sinais milagrosos feitos por ela pode nos levar à compreensão que, em apoio ao governo civil, uma autoridade eclesiástica se levanta, dando sua concordância aos atos do Estado, cujo objetivo é a exaltação de Satanás à semelhança de Deus (Apocalipse 13:11 - 15).

Ao longo da História, poderes governamentais que perseguiram o povo de Deus, exigindo para si a máxima fidelidade, com sonhos de expansão de um governo que controlasse o mundo, não são nenhuma novidade, desde os tempos do Império Romano até o sistema socialista do século XX; o apoio de autoridades eclesiásticas ao poder civil já se verificou em diversas fases e lugares; como não temos nenhum caso específico que tenha se perpetuado no poder (sistemas políticos apareceram e desapareceram), cremos ser possível interpretar as duas bestas do Apocalipse 13 não exatamente como um determinado governo em uma determinada época, mas como um simbolismo do poder civil, apoiado por autoridades religiosas, usados pelo Diabo para perseguir o povo de Deus, ao mesmo tempo em que seduz a Humanidade a desviar-se da submissão verdadeira a Deus, levando-a a correr freneticamente atrás de seus interesses mesquinhos e encaminhar-se para a destruição, recebendo no final o castigo de Deus por seus pecados.

 
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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Serie de estudios sobre el Libro del Apocalipsis - Parte 5

 
 
por: José Augusto de Oliveira Maia
 
20.11.2014
 
 
Los tres ays!
 
El primero de los tres ays como una invasión de langostas, pero tenían un aspecto mucho más aterrador que meros insectos, cuyo poder y causar indecibles tormentos, hasta el punto donde las personas desean la muerte, pero sin un hallazgo; el plazo previsto, 5 meses, se refiere al período de devastación por las langostas durante la sequía en Palestina, utilizando como ejemplo una realidade conocida por los primeros lectores del texto apocalíptico, no debe ser interpretada esta vez literalmente (Apocalipsis 9:1 - 12).
 
El segundo ay se manifesta por la liberación de los cuatro ángeles atados junto al río Eufrates, que fueron preparados para un momento dado, la destrucción de un tercio de la humanidade; el Eufrates determinado geograficamente el limite oriental del território de Israel; más alla del Eufrates personas eran enemigos, especialmente Assíria; entender este río desbordante simbolizaba una invasión de territorio israelí por los enemigos, y la misma figura se utiliza aquí como símbolo de una invasión de los poderes demoníacos en el mundo (Apocalipsis 9:13 - 19).
 
Em cuanto al abismo, si comparamos el texto con el pasaje en Lucas 8:26 - 39, que se puede entender como la morada de los demônios; por lo tanto, los personajes describen tan terriblemente en la visión del Apocalipsis que demônios sueltos a causar estragos en la humanidade, liderados por Satanás, el ángel del abismo.

El aspecto principal de este texto, y el más importante, es el echo de que no toda la humanidade fue destruída; dos tercios sobrevivieron, y apesar de todo lo que vieron, "no se arrepintieron de las obras de sus manos; (...) y no se arrepintieron de sus homicídios, ni de sus hechicherías, ni de su fornicación, ni de sus hurtos.". (Apocalipsis 9:20, 21). Tenga en cuenta que el juicio de Dios se hace cada vez más doloroso y real, pero la humanidad no tan rebelde se aleja del pecado; el castigo de Dios sobre estas personas no sólo se convierte cada vez más estricto, pero cada vez más justo. Parece que es algo que vivimos bien hoy, como si la humanidad a pei de mal en peor, siempre en rebelión contra Dios, y siempre inventando nuevas maneras de destruíse a sí mismo, o para que la gente se detienen y reflexionan sobre los acontecimientos, buscando arrepentirse de sus pecados y volver a conectar con Dios.
 
 
 


sábado, 15 de novembro de 2014

Série de estudos sobre o livro do Apocalipse - 6ª parte


por: José Augusto de Oliveira Maia
15.11.2014
O anjo e o livro entregue a João

O capítulo 10 inicia com a visão de um outro anjo, visto segurando em sua mão um livrinho, com um pé sobre o mar e outro sobre a terra; tal posição indica que o conteúdo do livrinho destina-se a todas as pessoas; neste caso, ninguém está imune à sua mensagem (Apocalipse 10:1 - 4). Esta interpretação fica evidente pelos fatos que seguem: o anjo proclama o cumprimento "do mistério de Deus da forma como Ele o anunciou aos Seus servos, os profetas"; a seguir, João recebe a ordem de pegar o livrinho, e ao pedi-lo, o anjo lhe entrega, mandando-o comê-lo, depois do que, recebe a seguinte missão: "É preciso que você profetize de novo acerca de muitos povos, nações, línguas e reis." (Apocalipse 10:5 - 11). Aqui se constata a força da figura de uma mensagem a ser entregue a todo o mundo.

A oposição entre o amargo e o doce experimentados pelo profeta alinha-se perfeitamente com a essência da mensagem do Apocalipse: a misericórdia de Deus se manifesta na proclamação da salvação da Humanidade e do perdão dos pecados, através da fé no sacrifício de Jesus Cristo na cruz (a parte doce); ao mesmo tempo, o juízo de Deus se manifestará de forma impiedosa sobre a Humanidade rebelde, que se recusar a crer em Jesus, e permanecer em desobediência e pecado (a parte amarga).

Depois disso, João recebe um caniço, usado como instrumento de medição, e a ordem para medir o templo e o altar, e contar as pessoas que estavam lá em adoração; o ato de medir ou contar, na Bíblia, é uma simbologia que representa uma avaliação, seguida de uma condenação ou absolvição; exemplo de condenação é a passagem do rei Belsazar em Daniel 5:24 - 31, e podemos encontrar outros em II Reis 21:13, Isaías 34:11 e Lamentações 2:8; já como exemplo de absolvição, encontramos passagens como Zacarias 2:1 - 5 e a visão relatada em Ezequiel capítulos 40 a 43. No caso do templo, o altar e os adoradores que se encontravam dentro dele foram medidos de forma positiva, recebendo uma proteção especial de Deus; podemos constatar isso da seguinte forma: durante quarenta e dois meses, povos gentios, isto é, que não são do povo de Israel, invadirão o pátio externo e a cidade santa para profaná-los; assim, o templo, o altar e os adoradores que estão em seu interior estão protegidos desta profanação (Apocalipse 11:1 e 2).

As duas testemunhas

Durante o período de profanação do templo e da cidade santa pelos gentios, duas testemunhas de Deus receberão poder para profetizar e realizar sinais milagrosos (Apocalipse 11:3 - 6). Após o cumprimento deste período, as duas testemunhas serão atacadas e mortas por um personagem chamado "A besta que vem do Abismo"; esta figura de uma besta inimiga do povo de Deus é comum no texto apocalíptico, simbolizando forças inspiradas por Satanás que, ao longo da História, opõem-se a Deus e ao Seu povo. Após a derrota das duas testemunhas, durante três dias e meio todos os gentios se alegrarão, por terem se livrado daqueles que os atormentavam (Apocalipse 11:7 - 10).

Fica evidente que a cidade "figuradamente chamada de Sodoma e Egito, onde também foi crucificado seu Senhor", refere-se à Jerusalém, na condição de cidade profanada pelos gentios; veja que o Senhor das duas testemunhas também foi crucificado, isto é, também foi vítima da violência de um mundo em rebelião contra Deus e suas testemunhas; os nomes Sodoma e Egito simbolizam na História do Antigo Testamento todo o pecado e rebeldia que Deus abomina, coisas praticadas pelos gentios na visão de João.

Após o período de três dias e meio, Deus ressuscita as duas testemunhas, o que causa terror em todos aqueles que antes estavam alegres; após as duas testemunhas terem subido ao céu, um forte terremoto destrói um décimo da cidade, matando sete mil pessoas; aparentemente, isso promove um grande arrependimento, pois os gentios que viram isso ficaram aterrorizados e deram glória a Deus (Apocalipse 11:11 - 14). Com isso, conclui-se o segundo 'ai'.


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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Serie de estudios sobre el libro de Apocalipsis - Parte 4


por: José Augusto de Oliveira Maia
 
03.11.2014
 
 
 
La apertura del séptimo sello
 
La apertura del séptimo sello comienza una nueva etapa en el desarrollo de la Revelación: Juan pasa a narrar la visión de las siete trompetas, siete ángeles tocaron; cada una de estas trompetas trae un evento, que expressa el juicio de Dios en la Creación y en la Humanidad (Apocalipsis 8:1 - 6).
 
Tenga en cuenta que, en el desarrollo de la visión aqui, la apertura del sexto sello el juicio de Dios vendrá; ahora viene el tempo del juicio, que se manifestará en el toque de las siete trompetas.
 
Las cuatro primeras trompetas tienen tragédias que acontecen a la Creación; la tierra, la vegetación, mar, animales marinos, fuentes de agua potable. los cuerpos celestiales, todos de alguna manera han afectado por el sonido de estas trompetas.

Una observación importante para aclarar el término Ajenjo, que aparece en el versículo 11; el ajenjo es una planta amarga, que se utiliza en la literatura como un símbolo de todo lo que es amargo y malo, como el remordimiento y el sufrimiento; la visión de convertirse en agua potable ajenjo representa el hecho de que la Humanidad tendrá que beber con amargura y sufrimiento el juicio de Dios contra el pecado (Apocalipsis 8:7 - 12). 

Se anunció una nueva serie de desastres, antes de que el timbre de las últimas tres trompetas; estos desastres vienen sobre la Humanidad, y se anuncian con tres 'ais' por un águila volando em medio del cielo; la figura del águila se utiliza aquí por el hecho de que, cómo vola muy alto, antes de que pueda ver lo que otros no vem, y puede ser visto por todos, dejando en claro el anuncio de la pena de venir (Apocalipsis 8:13); vendrán los tres 'ais' anunciadas por el águila sobre la Humanidad rebelde, y sus flagelos llegan no más la natureza, sino diretamente a la gente.



segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Série de estudos sobre o Livro do Apocalipse - 5ª parte


por: José Augusto de Oliveira Maia
06.10.2014
Os três ai's
O primeiro dos três ai's manifesta-se como uma invasão de gafanhotos, mas que tinham um aspecto muito mais assustador do que simples insetos, e cujo poder causa tormentos indescritíveis, ao ponto de as pessoas desejarem a morte, mas sem a encontrarem; o tempo citado aqui, de 5 meses, faz referência ao período de devastação provocada por gafanhotos durante a seca na Palestina, usando como ilustração uma realidade conhecida pelos primeiros leitores do texto apocalíptico, não devendo este período de tempo ser interpretado literalmente (Apocalipse 9:1 - 12).
O segundo ai manifesta-se pela soltura de quatro anjos, presos junto ao rio Eufrates, os quais estavam preparados para, num momento determinado, destruírem um terço da Humanidade; o rio Eufrates determinava geograficamente o limite oriental do território do povo de Israel; para além do Eufrates ficavam povos inimigos, especialmente a Assíria; a figura deste rio transbordando simbolizava uma invasão do território israelita pelos inimigos, e a mesma figura é usada aqui para simbolizar uma invasão de poderes demoníacos sobre o mundo (Apocalipse 9:13 - 19). 
Em relação ao abismo, se compararmos o texto com a passagem de Lucas 8:26 - 39, podemos compreendê-lo como morada de demônios; sendo assim, os personagens descritos de forma tão terrível nesta visão do Apocalipse seriam demônios, soltos para provocar destruição sobre a Humanidade, chefiados por Satanás, o anjo do abismo.
O aspecto principal deste texto, e o mais relevante, está no fato de que nem toda a Humanidade foi destruída; dois terços sobreviveram, e apesar de tudo o que viram, "nem assim se arrependeram das obras das suas mãos; (...) também não se arrependeram dos seus assassinatos, das suas feitiçarias, da sua imoralidade sexual e dos seus roubos." (Apocalipse 9:20, 21). Note que o juízo de Deus se torna cada vez mais doloroso e real, mas nem assim a Humanidade rebelde afasta-se do pecado; o castigo de Deus sobre estas pessoas passa a ser não só cada vez mais rigoroso, mas cada vez mais justo. Parece que é algo que vivemos bem em nossos dias, pois embora a Humanidade caminhe de mal a pior, sempre em rebeldia contra Deus, e inventando sempre novas formas de destruir a si mesma, nem assim as pessoas param e refletem sobre os acontecimentos, buscando arrepender-se de seus pecados e reaproximar-se de Deus.


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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Serie de estudios sobre el libro de Apocalipsis - parte 3

 
por: José Augusto de Oliveira Maia
 
29.09.2014
 
 
 
El quinto y sexto sellos
 
 
El quinto sello muestra una figura que aparece varias veces a lo largo del Apocalipsis: los mártires que fueron perseguidos y muertos por causa de la Palabra de Dios, es decir, por su testimonio del mensaje del Evangelio de Cristo; la persecución contra los cristianos era común; sin embargo, aquí el Apocalipsis se refiere a la persecución de los cristianos a lo largo de la historia, cuando se dice que los mártires "a esperar un poco más, hasta que el número debe ser completa de sus consiervos y hermanos que iban a ser muertos como ellos." (Apocalipsis 6:9 al 11).
 
Cuando se abrió el sexto sello, Juan tiene una visión de los desastres naturales impresionantes estremeciendo la Creación; su apertura también expone la reacción aterrorizada de varias personas antes de la llegada del juicio de Dios, independientemente de lo que son: reyes, príncipes, generales, los ricos, los poderosos, libres o esclavos, la gente común (Apocalipsis 6:12 al 17).
 
Visiones entre el sexto y el séptimo sello
 
Apocalipsis 7:1 al 3 muestra cuatro ángeles dispuestos en las cuatro esquinas de la tierra, sostenindo una corriente de viento; a ellos se da la orden de no dañar la tierra hasta que se sellan los siervos de Dios.
 
Si bien puede haber grupos que deseen discutir acerca de quién eran estos siervos de Dios, el texto de Apocalipsis 7:4 al 8 está hablando muy específico en este punto, sin dejar lugar a dudas: 144.000 siervos de Dios sean sellados, todos descendientes de las personas de Israel, 12.000 de cada una de las 12 tribos. Cualquier declaración que tenga la intención de hacer valer cualquier cosa diferente son fácilmente desechados por la objetividad de la información en el texto.
 
Outro punto polémico sería el tipo de señal que queda en cada uno de estos servidores; objetivamente, si el sello se le dio a cada uno de ellos antes de los ángeles ejecutan la destrucción en la Tierra, es evidente la intención de Dios para protegerlos; independientemente de las apariencias externas, que sólo depende de la certeza de que sólo Dios puede tener acerca de estas personas es que fueron sellados contra la destrucción que estaba a punto de venir. Aquí tenemos que distinguir entre lo verdadero y lo falso Israel (Apocalipsis 2:9; 3:9; véase también Romanos 2:28,29).
 
A pesar del llamado especial que Dios tiene para el pueblo de Israel, hay varias referencias en el Antiguo Testamento acerca de la promesa de un Salvador, no sólo para Israel, sino para todas las personas; esta promesa se cumplió en Jesucristo.
 
Por lo tanto, después de la visión de Juan, él presenta una gran multitud incontable, todos ante el Cordero (Jesús); claro aquí es la distinción entre los dos grupos: uno con número - 144.000 - toda la tribu de Israel, y otro número desconocido, "de todas naciones y tribus y pueblos y lenguas"; toda la gran multitud que canta "Salvación á nuestro Dios que está sentado sobre el trono, y al Cordero."; es la persona de Jesucristo, se presenta como el salvador de toda la humanidad, de acuerdo al propósito de Dios (Apocalipsis 7:9 al 17, Mateo 1:18 al 21 y Juan 6:28, 29, 38 al 40).
 
 


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Série de estudos sobre o livro do Apocalipse - 4ª parte

por: José Augusto de Oliveira Maia
22.09.2014
A abertura do sétimo selo

A abertura do sétimo selo inicia uma nova etapa na revelação do Apocalipse: João passa a narrar a visão de sete trombetas, tocadas por sete anjos; cada uma destas trombetas traz uma acontecimento, manifestando o juizo de Deus sobre a Criação e sobre a Humanidade (Apocalipse 8:1 a 6).

Note que, no desenrolar da visão até aqui, a abertura do sexto selo anuncia um juízo de Deus que virá; agora chega a hora do juízo, que se manifestará ao toque das sete trombetas.

As quatro primeiras trombetas apresentam tragédias que se abatem sobre a Criação: a terra, a vegetação, o mar, os animais marinhos, as fontes de água potável, os corpos celestes, tudo de alguma maneira foi afetado pelo toque destas trombetas.

Uma observação importante para esclarecer sobre o termo Absinto, que aparece no versículo 11; absinto é uma planta de gosto amargo, que é usada na literatura como símbolo de tudo que é amargo e ruim, como o remorso e o sofrimento; a visão das águas potáveis se tornando em absinto represente o fato de que a Humanidade terá que beber com amargura e sofrimento o juízo de Deus contra seus pecados (Apocalipse 8:7 a 12).

Uma nova série de catástrofes se anuncia, antes do toque das três últimas trombetas; estas catástrofes virão sobre a Humanidade, e são anunciadas com três ‘ais’ por uma águia que voa pelo meio do céu; a figura da águia é usada aqui pelo fato de que, como voa extremamente alto, pode ver antes o que os outros ainda não veem, e pode ser vista por todos, deixando bem claro o anúncio dos castigos que virão (Apocalipse 8:13); os três ‘ais’ anunciados pela águia virão sobre a Humanidade rebelde, e seus flagelos atingirão não mais a natureza, mas diretamente as pessoas.


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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Serie de Estudios sobre el Libro del Apocalipsis - Parte 2



por: José Augusto de Oliveira Maia
 
25.08.2014
 
 
Una visión de la gloria de Dios
 
En el cuarto capítulo de Apocalipsis, Juan describe una visión que tuvo de la gloria de Dios en el cielo; es muy importante para el final de este capítulo, ya que claramente presenta a Dios como creador de todas las cosas, y que todo lo que existe, sólo existe porque Dios lo quiere; esto le da autoridad para juzgar al mundo, y manejar las cosas de acuerdo a Su voluntad; en otras palabras, Dios es soberano, y nadie puede hacerlo sin enfrentarse a la ira de la oposición y recibir su castigo (Apocalipsis 4:1 al 11).
 
Una visión de Jesucristo
 
Después de ver la gloria de Dios, Juan tiene una segunda visión, que comienza con la descripción de un libro en forma de rollo, la mano de Dios; como cualquier libro, tenía cosas escritas, pero que sólo se puede leer después de su apertura. Sin embargo, se selló; en el momento de la visión del Apocalipsis, los libros en formato de rollo eran la norma, y según el caso, podrían recibir en su borde exterior, sellos de cera; así, el rollo que Juan vio en la mano de Dios estaba sellado, y el contenido de este rollo no se puede leer porque no había nadie que pudiera romper los sellos y revelar su contenido (Apocalipsis 5:1 al 4).
 
Así, uno de los personajes que Juan vio en la gloria de Dios, un hombre de edad avanzada (anciano), Juan presenta un digno de romper los sellos, es decir, alguien que pudiera revelar el contenido de este libro; que se presenta con los títulos de León de la Tribu de Judá, la raíz de David, los nombres que se relaciona con elementos de la cultura judía antigua. Juan ve a alguien que él describe como "un Cordero que parecía haber estado muerto"; se acercó y recibió directamente de la mano de Dios el rollo; y al recibirla, los personajes presentes en la gloria de Dios reconocen públicamente que el Cordero que recibió el libro de la mano de Dios era digno de abrirlo; del mismo modo, los ángeles del cielo honran este mismo Cordero; y luego, Juan describe que todas las criaturas del mundo honran este mismo Cordero (Apocalipsis 5: 5-14).
 
Este Cordero es Jesucristo (Juan 1:29). Y lo que lo hace digno de tomar el libro y de abrir sus sellos, fue el hecho de que había estado muerto para la salvación de la humanidad, ofreciéndose a sí mismo a Dios como un sacrificio que podía aceptar, perdonar los pecados de la humanidad (Apocalipsis 5:9). Através de su sacrificio en la cruz, Jesucristo se convirtió en el único digno de revelar la voluntad de Dios a la humanidad, es decir, el único capaz de volver a conectar el pecador humano de Dios.
 
El Cordero abre los sellos
 
Una de las cosas que despierta la curiosidad de la gente sobre el Apocalipsis de Juan, es descubrir el significado de las distintas visiones simbólicas que Juan narra, el orden de los acontecimientos, y sobre todo la comprensión ahora sucedió, está sucediendo, o si se siguen sucediendo; esta curiosidad es aún mayor en el capítulo 6.
 
Sin embargo, como las visiones de Juan son simbólicos, es muy difícil interpretarlas de manera cien por ciento segura y precisa; por lo tanto, todo el comentario que se hizo aquí en busca de tener mucho cuidado, buscando de hecho el principal mensaje de las revelaciones del Apocalipsis. Trate de ir mucho más allá de eso es especulación muy peligroso, que puede llevar a la gente por mal camino y muchas decepciones.
 
Cuando el Cordero, Jesús comienza a romper los sellos del rollo, el primer sello revela un caballo blanco, que lo montaba se muestra con una corona, decidido a ganar como un ganhador.
 
En todos los cuatro jinetes del Apocalipsis, el color es la clave: rojo para la guerra, negro para el hambre, la amarilla a la muerte; no sería diferente para el blanco, que interpreta a la luz de otros pasajes en Apocalipsis donde aparece este color, con seguridad se puede asociar con Jesucristo y los aspectos del Reino de Dios (Apocalipsis 1:14; 2:17; 3:4,5,18; 4:4; 6:11; 7:9,13; 14:14; 19:11, 14; 20:11); por tanto, una interpretación plausible para el caballo blanco puede ser el mensaje del Evangelio, primero predicado por Jesucristo después sus apóstoles, dejando el mundo y ganar a la gente a Dios; esta interpretación puede apoyarse en Mateo 24:14 y Marcos 13:10, donde el Evangelio se predica parece a todas las naciones antes del fin (Apocalipsis 6: 1 y 2). (1)
 
El segundo sello ofrece un caballo rojo que lo montaba se le dio poder para quitar la paz de la tierra, para que se matasen unos a otros; es el símbolo de la guerra, y también se puede interpretar como un signo de los conflictos sociales y la violencia a lo largo de la historia (Apocalipsis 6: 3 y 4).
 
La apertura del tercer sello trae un caballo negro y su jinete trae una balanza; se oye una voz que dice: "Un litro de trigo por un denario; y tres libras de cebada por un denario, y no dañes el aceite ni el vino!" (El denario era equivalente al pago de un día de trabajo para un personal de mantenimiento). Este caballo negro y su jinete representan escasez (Apocalipsis 6: 5 y 6).
 
Una vez abierto el cuarto sello aparece un caballo amarillo, el que lo montaba se llama Muerte, y es seguido por Hades (palabra griega que corresponde al infierno); en el texto, la muerte afecta a las personas por la guerra, el hambre, las plagas y la fauna (Apocalipsis 6: 7 y 8).
 
 
(1) - LADD, George "Apocalipsis - introducción y comentario", Ed. Vida Nova, 1 ª ed. 1980, reimpresión de 2011, pg. 73-75
 



terça-feira, 9 de setembro de 2014

Série de estudos sobre o livro do Apocalipse - 3ª parte



por: José Augusto de Oliveira Maia
08/09/2014
O quinto e o sexto selos
O quinto selo apresenta uma figura que diversas vezes aparecerá em todo o Apocalipse: mártires que foram perseguidos e mortos por causa da Palavra de Deus, ou seja, por seu testemunho da mensagem do Evangelho de Cristo; no tempo de João a perseguição contra os cristãos era comum; porém, aqui o Apocalipse faz referência à perseguição sofrida pelos cristãos ao longo da História, quando é dito aos mártires "que esperassem um pouco mais, até que se completasse o número dos seus conservos e irmãos, que deveriam ser mortos como eles." (Apocalipse 6:9 - 11).

Quando o sexto selo é aberto, João tem uma visão de catástrofes naturais impressionantes abalando a Criação; sua abertura também expõe a reação de pavor de diversas pessoas diante da chegada do juízo de Deus, independente de quem sejam: reis, príncipes, generais, ricos, poderosos, pessoas comuns livres ou escravas (Apocalipse 6:12 - 17).

As visões entre o sexto e o sétimo selos

Apocalipse 7:1 - 3 apresenta quatro anjos dispostos nos quatro cantos da Terra, segurando uma corrente de vento; a eles é dada a ordem não danificar a Terra, até que sejam selados os servos de Deus.

Embora possa haver grupos que pretendam polemizar sobre quem seriam estes servos de Deus, o texto de Apocalipse 7:4 - 8 é muito específico falando sobre este ponto, não deixando margem para dúvidas: são selados 144.000 servos de Deus, e todos descendentes do povo de Israel, 12.000 pessoas de cada uma das 12 tribos. Quaisquer afirmações que pretendam afirmar algo diferente disso são facilmente descartadas pela objetividade da informação no texto.

Outro ponto pretensamente polêmico seria o tipo de sinal deixado em cada um destes servos; objetivamente, se o selo foi dado a cada um deles antes que os anjos executassem destruição sobre a Terra, fica claro a intenção de Deus de protege-los; sem levar em conta aparências exteriores, em função apenas do conhecimento que só Deus pode ter a respeito destas pessoas, é que estes foram selados contra a destruição que estava prestes a vir. Aqui temos a distinção entre o verdadeiro e o falso israelita (Apocalipse 2:9; 3:9; veja também Romanos 2:28, 29).

Apesar do chamado especial que Deus tem para o povo de Israel, diversas são as referências no Antigo Testamento sobre a promessa de um Salvador não só para Israel, mas para todas as pessoas; esta promessa cumpriu-se em Jesus Cristo.

Por isso, na sequência da visão de João, ele apresenta uma grande multidão incontável, todos diante do Cordeiro (Jesus); fica clara aqui a distinção entre os dois grupos: um com número certo - 144.000 - todos da tribo de Israel, e outro de número desconhecido, "de todas as nações, tribos, povos e línguas"; todos da grande multidão cantam que "A salvação pertence ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro."; é a pessoa de Jesus Cristo, apresentado como salvador de toda a Humanidade, de acordo com o propósito do próprio Deus (Apocalipse 7:9 - 17; veja também Mateus 1:18 - 21 e João 6:28, 29, 38 - 40).


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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Serie de Estudios sobre el Libro del Apocalipsis - Introducción


por: José Augusto de Oliveira Maia
 
07.08.2014
 
 
visite el siguiente enlace y ver la publicación del libro "LA FE CRISTIANA - SU HISTORIA Y SUS ENSEÑANZAS"
 
 
De este texto, vamos a apresentar uma serie de estúdios bíblicos basados en el libro del Apocalipsis; esta serie se estudió por primera vez em la Iglesia Bautista de Lapa, em San Pablo, Brasil, em el año 2008, basado em el comentário bíblico de George Ladd, publicado por Editora Vida em la serie Cultura Bíblica.
 
El Apocalipsis de Juan es um libro que contiene numerosas figuras, algunas difíciles de interpretar; por lo tanto, no es prudente tratar de interpretar su significado por sí sola, lo que puede inducir al lector a error; la forma más segura es centrarse em el mensaje fundamental del libro, e interpretar sus cifras lo establecen y contextualizados em el texto del libro, así como toda la Biblia.
 
CONSIDERACIONES INICIALES SOBRE EL LIBRO DEL APOCALIPSIS
 
Tradicionalmente, el libro del Apocalipsis, em las actuales Biblias aceptadas tanto por católicos como evangélicos, se atribuye al apóstol de Jesucristo, llamado Juan, el hijo de un hombre llamado Zebedeo. El Apocalipsis fue escrito alrededor del año 95 d. C., cuando Domiciano era emperador romano; el ambiente no era muy positivo para los cristianos que el final del primer siglo, porque estaban vejados por las autoridades gubernamentales; debido a esta persecución, Juan estaba atrapado em una isla em el Mar Mediterráneo, llamada Patmos (Apocalipsis 1:9).
 
En el primer capítulo, Juan se dirige a las siete iglesias ublicadas en siete ciudades en la región de Asia Menor, en lo que hoy es Turquía; dedica este trabajo como una mensaje especial para ellos (Apocalipsis 1:4 a 8), quien también recibirá la correspondência individual, que aparece en la Revelación.
 
SIETE CARTAS A LAS SIETE IGLESIAS
 
La primera carta, dirigida a la iglesia de Efeso, nos muestra una iglesia mui celoso por las enseñanzas de la fé cristiana, y suporto gran persecución (Apocalipsis 2:1 al 3); sobre el reproche de haber abandonado su primer amor (Apocalipsis 2:4), nos podemos hacer una idea de como esta iglesia era más ferviente que antes del tempo que Juan escribió, mirando a algunos extractos de outra carta escrita a ellos por Pablo alrededor del año 62 d. C. (Efesios 1:5; 2:11 al 13, 19, 20; 4:1 al 3, 25).
 
Sobre los nicolaítas en esta iglesia, eran personas que, a pesar de que cumplen con esa comunidade cristiana, practicado la prostitución, diciendo que no era un pecado, y querian enseñar a otras personas de esa comunidade a hacer lo mismo. Los de la iglesia de Efeso  que eran los verdaderos  cristianos odiaban esta práctica (Apocalipsis 2:6). (*)
 
La segunda carta, dirigida a la iglesia en la ciudad de Esmirna, habla de una iglesia que há recebido muchas bendiciones de la Diós (Apocalipsis 2:9); es más una iglesia que fielmente soportó la persecución; se alienta a la comunidad a permanecer fiel hasta la muerte, bajo la persecución violenta continuaria sufrimiento (Apocalipsis 2:10); el obispo de esa iglesia, Policarpo, fue martirizado en el año 155 d. C..

La iglesia de la ciudad de Pérgamo, a quien Juan dirigió su tercera carta, era outro ejemplo de una fiel comunidade cristiana a pesar de la persecución; nicolaítas también tenian em su medio, y la gente que oferecían sacrificios a los dioses romanos paganos (Apocalipsis 2:12, 17).

Los nicolaítas eran una presencia negativa tanto em Efeso como em Pérgamo,  donde nos encontramos com la presencia de los seguidores de Balaa, la práctica de la idolatria y la inmoralidad sexual; em el caso específico de Pérgamo, parece que las prácticas de los dos grupos fueran similares, como II Pedro 2:9 al 22.

Históricamente, Eusebio, obispo de Cesarea (270 - 340), cita a los nicolaítas em su "História Eclesiástica", escrito en el siglo IV, haciendo referencia a Clemente de Alejandría (155 - 225), apologista cristiano,  quien en su obra "Stromateis" disse Nicolás, diácono de la iglesia (Hechos 6:5), habría dado a su mujer a ejercer a la prostitución; Eusebio disse que otros siguierion su práctica de prostitución, por lo tanto, ser llamado nicolaítas; siempre según Eusébio, este grupo fue de corta duración, y la información disponible es escassa.

F. F. Bruce, en su "Comentário Bíblico NVI", interpreta literalmente "nicolaítas" como "seguidores de Nicolás", pero solo considera el diácono Nicolás como un elevado, no sólo por Clemente de Alejandría hipótesis sino también por Irineo (130 - 200); en las prácticas del grupo, "que el parecer se aflojaron las condiciones establecidas por la carta apostólica de Hechos 15:20, 29", referente a la idolatría, la inmoralidade sexual, y para comer carne con sangre; estas prácticas pueden ser comparadas en Apocalipsis 2:14, 15.

Em su cuarta carta, dirigida a la iglesia en la ciudad de Tiatira, Juan elogia a la iglesia como uma comunidade fiel y laboriosa; por desgracia, también fue perturbada por los nicolaítas y otros falsos cristianos, y por lo que se los ordenó permanecer fieles a las enseñanzas cristianas que habían recibido (Apocalipsis 2:18 al 29).

A diferencia de las cartas anteriores, la quinta carta dirigida a la iglesia de Sardis, muestra una diferente de las otras iglesias; a pesar que la comunidade tiene una buena fama entre los cristianos, la palavra de Dios le está regañando, porque no es fiel como debe ser; muestra que el juicio de Dios es diferente al nuestro, porque Él ve cosas que nosotros los humanos no percibimos. La comunidade se advirtió que se arrepientan, siguiendo el ejemplo de algunos membros que fueron fieles, a quienes se prometió la vida eterna com Dios y sus ángeles (Apocalipsis 3:1 al 6).

La iglesia de Filadélfia, que Juan escribe su sexta carta, és una iglesia que aún en medio de muchas dificultades, se mantuvo fiel a Dios; falsos judios que persiguieron la iglesia recibió castigos de Dios; y la comunidade recibe la promessa de la protección de Dios, y un incentivo para permanecer em Su camino (Apocalipsis 3:7 al 13).

Ya en la ciudad de Laodicea, tenemos una comunidade que, apesar de llamar a sí misma vive enganando, pero no engañar a Dios; de modo que los miembros de la comunidad se les recomienda cambiar su vida y ser fieles a Dios (Apocalipsis 3:14 al 22).

El conjunto de cartas escritas a estas iglesias refleja la mensaje central del libro de Apocalipsis; se espera un juicio de Dios sobre toda la creación, con lo que la redención final para la Iglesia de Cristo, y un castigo definitivo para la humanidade rebelde; por lo tanto, aquellos que son fieles a Dios se les anima a la perseverancia, bajo la promessa de la felicidad eterna junto a Dios; en contraste con esto, los rebeldes se exhorta al arrepentimiento y abandono de una vida de pecado, volverse a Dios, con el riesgo de sufrir la ira de Dios y la condenación en el lago de fuego (Apocalipsis 20:7 al 15).

(*) - en las prácticas de los nicolaítas, consulté las siguientes fuentes: LADD, George "Apocalipsis - introducción y comentario", Ed. Vida Nova, 1ª ed. 1980, reimpresión de 2011, páginas 32, 37 al 39; BRUCE, F. F. "Comentario de la Bíblia NVI", Ed. Vida Nova, página 2223; SANTOS, João Batista Ribeiro "Diccionario de la Bíblia", Ed. Didáctica Paulista, 2006, página 343 e 344





 
 
 
 
 


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Série de Estudos sobre o Livro do Apocalipse - 2ª parte


por: José Augusto de Oliveira Maia
25.08.2014


Uma visão da glória de Deus 


No capítulo quatro do Apocalipse, João descreve uma visão que teve da glória de Deus no céu; é muito importante o final deste capítulo, pois ele apresenta de forma clara Deus como criador de todas as coisas, e que tudo que existe, só existe por que Deus quer; isso lhe dá autoridade para julgar o mundo, e conduzir as coisas conforme Sua vontade; em outras palavras, Deus é soberano, e ninguém pode lhe fazer oposição sem enfrentar sua ira e receber seu castigo (Apocalipse 4:1 a 11).

Uma visão de Jesus Cristo 

Após ter visto a glória de Deus, João tem uma segunda visão, que começa descrevendo um livro em forma de rolo, na mão de Deus; como todo livro, nela havia coisas escritas, mas que só poderiam ser lidas após sua abertura. Porém, o livro estava selado; na época da visão do Apocalipse, os livros em formato de rolo eram o padrão, e dependendo do caso, poderiam receber, na sua borda exterior, selos de cera; assim, o rolo que João viu na mão de Deus estava selado, e o conteúdo deste rolo não poderia ser lido, pois não se encontrava ninguém que pudesse romper os selos e revelar seu conteúdo (Apocalipse 5:1 a 4). 

Então, um dos personagens que João viu na glória de Deus, um homem idoso (ancião), apresenta a João alguém digno de romper os selos, ou seja, alguém que poderia revelar o conteúdo deste rolo; ele é apresentado com os títulos de Leão da Tribo de Judá, a Raiz de Davi, nomes que diziam respeito a elementos da cultura judaica antiga. João vê alguém que ele descreve como “um Cordeiro que parece ter estado morto”; ele aproximou-se e recebeu diretamente da mão de Deus o rolo; e ao recebê-lo, os personagens presentes na glória de Deus reconhecem publicamente que o Cordeiro que recebeu o rolo da mão de Deus era digno de abri-lo; da mesma maneira, anjos do céu honram este mesmo Cordeiro; e depois, João descreve que todas as criaturas no mundo honram este mesmo Cordeiro (Apocalipse 5:5 a 14). 

Este Cordeiro é Jesus Cristo (João 1:29). E o que o tornou digno de receber o livro e abrir os seus selos, foi o fato de ter sido morto em prol da salvação da Humanidade, oferecendo a si mesmo para Deus como um sacrifício que Ele poderia aceitar, para perdoar os pecados da Humanidade (Apocalipse 5:9). Através de seu sacrifício na cruz, Jesus Cristo passou a ser o único digno de revelar a vontade de Deus à Humanidade, ou seja, o único capaz de reaproximar o ser humano pecador de Deus. 

O Cordeiro abre os selos 

Uma das coisas que mais desperta curiosidade nas pessoas sobre o Apocalipse de João, é descobrir o significado das diversas visões simbólicas que João narra, a ordem dos fatos, e principalmente, entender se já aconteceram, se estão acontecendo, ou se ainda irão acontecer; esta curiosidade fica ainda maior a partir do capítulo 6. 

Porém, como as visões de João são simbólicas, é muito difícil interpretá-las de forma cem por cento segura e precisa; assim, todo o comentário que será feito aqui procura ser bastante cuidadoso, buscando na verdade a mensagem principal das revelações do Apocalipse. Tentar ir muito além disso é especulação muito perigosa, que pode levar as pessoas ao erro e a muitas decepções. 

Quando o Cordeiro,  Jesus, começa a romper os selos do rolo,  o primeiro selo revela um cavalo branco, cujo cavaleiro é apresentado usando uma coroa, como um vencedor determinado a vencer.

No conjunto dos quatro cavaleiros do Apocalipse, a cor é fundamental: vermelho para a guerra, preto para a fome, amarelo para a morte; não seria diferente para o branco, que interpretado à luz de outras passagens do Apocalipse onde esta cor aparece, pode seguramente ser associado a Jesus Cristo e a aspectos do Reino de Deus (Apocalipse 1:14; 2:17; 3:4, 5, 18; 4:4; 6:11; 7:9, 13; 14:14; 19:11, 14; 20:11); assim, uma interpretação plausível para o cavalo branco pode ser  a mensagem do Evangelho, pregada primeiramente por Jesus Cristo, depois por seus apóstolos, saindo pelo mundo e conquistando pessoas para Deus; esta interpretação pode ser apoiada por Mateus 24:14 e Marcos 13:10, onde o Evangelho aparece sendo pregado a todas as nações, antes do fim  (Apocalipse 6:1 e 2). (1) 

O segundo selo apresenta um cavalo vermelho, cujo cavaleiro recebeu poder para tirar a paz da terra, fazendo com que os homens se matassem uns aos outros; é o símbolo da guerra, e também pode ser interpretado como sinal dos conflitos sociais e da violência ao longo da História (Apocalipse 6:3 e 4). 

A abertura do terceiro selo traz um cavalo preto, e seu cavaleiro traz uma balança; uma voz é ouvida dizendo: “Um quilo de trigo por um denário; e três quilos de cevada por um denário, e não danifiquem o azeite e o vinho!” (O denário equivalia ao pagamento de um dia de trabalho para um trabalhador braçal). Este cavalo preto e seu cavaleiro representam escassez (Apocalipse 6:5 e 6). 

Após a abertura do quarto selo aparece um cavalo amarelo, cujo cavaleiro chama-se Morte, e é seguido pelo Hades (palavra grega que corresponde ao Inferno); no texto, a Morte atinge as pessoas pela guerra, pela fome, por pragas e por animais selvagens (Apocalipse 6:7 e 8).


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http://www.clubedeautores.com.br/book/186241--A__P__O__C__A__L__I__P__S__E?topic=escatologia#.V9hB_B4rLIU

 (1) - LADD, George "Apocalipse - introdução e comentário", Ed. Vida Nova, 1ª ed. 1980, reimpressão 2011, pg. 73 - 75